
Depois de quase seis meses com o Diretório fechado e sem representação discente nas reuniões dos conselhos departamental e colegiado, muitos projetos foram esquecidos e outros sugiram sem que os estudantes pudessem ser ouvidos. Entre os esquecidos está a construção da Semana de História que acontece a cada dois anos e o projeto da comissão de disciplinas optativas que não saiu, ainda, do papel. Ou os que virão a surgir, como a construção do curso de história em Itabaiana, a formação da comissão de discussão do bacharelado que pode acarretar em mais uma reformulação da grade curricular de história, a contratação de professores efetivos e substitutos e, até mesmo, os horários das aulas.
Com isso, propomos a discussão destes variados temas com a comunidade acadêmica e a construção de uma avaliação do curso de História da UFS, que analise a perspectiva dos estudantes à totalidade do curso (estrutura, ensino, pesquisa, extensão, etc) e aponte para soluções dos problemas. Assim como, centralizar a luta pela construção de um DHI democrático e participativo, com paridade nos conselhos e nas discussões que afetam os estudantes. Não devemos esquecer de promover calouradas que tem como objetivo recepcionar os calouros para o que vos espera dentro da universidade.
Agora só depende de nós, continuarmos calado, ou mostrarmos o que realmente pensamos e queremos para melhorar os nossos cursos de História.
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