APRESENTAÇÃO
O Encontro Nacional dos Estudantes de História (ENEH), em sua vigésima nona edição, será realizado na cidade de Belém, capital do estado do Pará, entre os dias 19 e 25 de julho de 2009. O evento ocorrerá na Universidade Federal do Pará (UFPA), instituição que, completados seus 51 anos de fundação, conta com ampla estrutura e material humano necessários à realização de um evento deste porte. O ENEH se tornou tradicionalmente o principal ponto de convergência de estudantes de História do Brasil, interessados em trocar informações sobre as diferentes realidades em que se insere o curso em todo o Brasil, interessados em viver novas experiências, compartilhar vivências e conhecimentos, enfim, ampliar seus horizontes de participação política e acadêmica. O evento faz parte das atividades da Federação do Movimento Estudantil de História (FEMEH), instituição que congrega os estudantes de História do país. Em sua esfera local, o ENEH é de responsabilidade da Comissão Organizadora do ENEH (COENEH), composta, como se verá, de estudantes do estado do Pará, encarregados de fazer com que evento atinja seus objetivos e se realize de maneira satisfatória.
Há exatos dez anos, acontecia com sucesso, também em Belém, o último ENEH sediado no Norte. Em 2009 será a vez de outra geração de estudantes e profissionais de História entrar em contato com a região amazônica, sua cultura e seu povo.
A proposta de se realizar o ENEH no Norte do país vem da constatação de que, embora seja composta por sete estados da Federação, com suas respectivas universidades e milhares de estudantes e profissionais de História, essa região acaba sendo pouco representada nos encontros estudantis nacionais. A pouca representatividade de estudantes do Norte em encontros nacionais se deve, em grande medida, a razões geográficas que impossibilitam ou dificultam a locomoção de delegações desses estados a encontros sediados em outras regiões do país. Belém, por sua localização nesse sentido privilegiada, permite tanto o acesso rodo-fluvial por estudantes da região amazônica, quanto rodoviário por estudantes de todo o Brasil. Além do mais, percebe-se que, do ponto de vista acadêmico e cultural, a região amazônica é, em geral, pouco conhecida por estudantes e profissionais de História de outras regiões do país, advindo daí a proposta de apresentar no ENEH um pouco da cultura e produção acadêmica regional. Por outro lado e ainda nesse sentido, faz-se necessário integrar ao eixo de discussão dos estudantes de História, o tema da Amazônia, que cada vez mais é foco de preocupações e interesses, no Brasil e no mundo. A região amazônica abriga a maior floresta tropical do mundo e é palco de grandes litígios pela posse da terra e pelo aproveitamento de suas riquezas. Nunca se falou tanto em aproveitamento sustentável do meio-ambiente e nas implicações da ação antrópica sobre a natureza, e a Amazônia, nesse cenário, se apresenta como protagonista dos mais diversos interesses. Por essa razão, o ENEH, sendo realizado no coração da Amazônia, se proporá inserir no ambiente estudantil de Historia essas e outras discussões tão relevantes atualmente, visando ao diálogo entre os pontos de vista político e acadêmico.
OBJETIVOS
Há exatos dez anos, acontecia com sucesso, também em Belém, o último ENEH sediado no Norte. Em 2009 será a vez de outra geração de estudantes e profissionais de História entrar em contato com a região amazônica, sua cultura e seu povo.
A proposta de se realizar o ENEH no Norte do país vem da constatação de que, embora seja composta por sete estados da Federação, com suas respectivas universidades e milhares de estudantes e profissionais de História, essa região acaba sendo pouco representada nos encontros estudantis nacionais. A pouca representatividade de estudantes do Norte em encontros nacionais se deve, em grande medida, a razões geográficas que impossibilitam ou dificultam a locomoção de delegações desses estados a encontros sediados em outras regiões do país. Belém, por sua localização nesse sentido privilegiada, permite tanto o acesso rodo-fluvial por estudantes da região amazônica, quanto rodoviário por estudantes de todo o Brasil. Além do mais, percebe-se que, do ponto de vista acadêmico e cultural, a região amazônica é, em geral, pouco conhecida por estudantes e profissionais de História de outras regiões do país, advindo daí a proposta de apresentar no ENEH um pouco da cultura e produção acadêmica regional. Por outro lado e ainda nesse sentido, faz-se necessário integrar ao eixo de discussão dos estudantes de História, o tema da Amazônia, que cada vez mais é foco de preocupações e interesses, no Brasil e no mundo. A região amazônica abriga a maior floresta tropical do mundo e é palco de grandes litígios pela posse da terra e pelo aproveitamento de suas riquezas. Nunca se falou tanto em aproveitamento sustentável do meio-ambiente e nas implicações da ação antrópica sobre a natureza, e a Amazônia, nesse cenário, se apresenta como protagonista dos mais diversos interesses. Por essa razão, o ENEH, sendo realizado no coração da Amazônia, se proporá inserir no ambiente estudantil de Historia essas e outras discussões tão relevantes atualmente, visando ao diálogo entre os pontos de vista político e acadêmico.
OBJETIVOS
Geral:
Trazer o tema da Amazônia ao eixo de discussão político-acadêmica dos estudantes de História brasileiros, promovendo a reflexão sobre o ethos estudantil e sua participação na sociedade local e nacional.
Específicos:
Promover atividades com a participação de representantes de movimentos sociais e ONG’s ligados à utilização racional do meio ambiente, ao problema da legalização fundiária e da reforma agrária, aos povos indígenas e remanescentes de quilombolas.
Apresentar o Arquivo Público do Estado do Pará, e outros acervos documentais, e, conseqüentemente, possibilitar a ampliação dos horizontes de pesquisa dos participantes do evento.
Mostrar a pluralidade cultural amazônica e a historicidade de Belém, através de atividades com bandas locais e grupos parafolclóricos, instalações artísticas, peças teatrais, mostras de cinema, visitas a pontos históricos da cidade.
Fomentar discussões a respeito de questões importantes da historiografia amazônica que, em geral, costumam não ser amplamente apresentadas aos graduandos de outras regiões do país.
Organizar a mobilização dos participantes do evento para um ato público, cuja motivação e natureza deverá ser definida democraticamente meses antes da realização do evento.
Realizar mesas redondas em que se discutam bandeiras clássicas e novas do movimento estudantil de História, de modo a fazer do ENEH um espaço de organização e deliberação política dos estudantes.
TEMA
Trazer o tema da Amazônia ao eixo de discussão político-acadêmica dos estudantes de História brasileiros, promovendo a reflexão sobre o ethos estudantil e sua participação na sociedade local e nacional.
Específicos:
Promover atividades com a participação de representantes de movimentos sociais e ONG’s ligados à utilização racional do meio ambiente, ao problema da legalização fundiária e da reforma agrária, aos povos indígenas e remanescentes de quilombolas.
Apresentar o Arquivo Público do Estado do Pará, e outros acervos documentais, e, conseqüentemente, possibilitar a ampliação dos horizontes de pesquisa dos participantes do evento.
Mostrar a pluralidade cultural amazônica e a historicidade de Belém, através de atividades com bandas locais e grupos parafolclóricos, instalações artísticas, peças teatrais, mostras de cinema, visitas a pontos históricos da cidade.
Fomentar discussões a respeito de questões importantes da historiografia amazônica que, em geral, costumam não ser amplamente apresentadas aos graduandos de outras regiões do país.
Organizar a mobilização dos participantes do evento para um ato público, cuja motivação e natureza deverá ser definida democraticamente meses antes da realização do evento.
Realizar mesas redondas em que se discutam bandeiras clássicas e novas do movimento estudantil de História, de modo a fazer do ENEH um espaço de organização e deliberação política dos estudantes.
TEMA
Descobrindo o nosso Norte.
O tema do ENEH 2009 é um convite à descoberta de um mundo diferente do habitualmente conhecido pela maioria dos encontristas: a Amazônia. Do ponto de vista histórico-social, o Norte do país é uma região pouco conhecida pelo brasileiro médio, que por diversos motivos, a considera distante e inacessível. Para o império português do período colonial, a porção Norte do que hoje é o Brasil era, inclusive, administrativamente separada do território brasileiro. Longe de manifestar esse separatismo, o tema do ENEH 2009 destaca a união do Norte ao resto do país, e é um convite à reflexão sobre seus problemas e maravilhas, que se escondem sob as copas das grandes árvores amazônicas.
Explorando a natureza ambígua da palavra “norte”, porém, propomos aos historiadores em formação e aos participantes do movimento estudantil em geral, a discussão a respeito de qual norte, de qual direcionamento, de qual orientação, pretendemos dar à nossa atuação política e acadêmica. Discutir o papel do historiador na contemporaneidade é, sem dúvida, a principal questão que se põe a nossas reflexões, à qual não podemos nos furtar. Parafraseando David Lowenthal, se o passado é um país distante, o que se propõe nesse ENEH é encurtar as distâncias que nos separam, para que o nosso desconhecimento mútuo não sirva de justificativa para as injustiças que cometemos freqüentemente uns contra os outros.
PÚBLICO ALVO
Estudantes de graduação e pós-graduação em História, pesquisadores da área ou de áreas afins, assim como a comunidade acadêmica da UFPA e de outras instituições de ensino.
ALOJAMENTO
Será garantida ao participante que se inscrever no ENEH 2009 1 (uma) vaga de alojamento (em sala de aula ou em camping) para que ele permaneça durante os dias específicos do evento. A preferência por sala de aula ou camping deverá ser informada com antecedência via internet (no momento da inscrição). Os espaços disponíveis para alojamento ficarão sob responsabilidade das delegações e sob supervisão da COENEH.
1) Alojamento em sala de aula.
Serão disponibilizadas salas de aula dos blocos do campus básico da UFPA para o acolhimento dos participantes do ENEH 2009. Cada bloco possui, em média, 5 (cinco) salas capazes de comportar cerca de 20 (vinte) pessoas cada. Inicialmente serão disponibilizados 15 (quinze) blocos de salas, perfazendo um total de 1500 (mil e quinhentas) pessoas, acomodadas em salas climatizadas. Podem ser disponibilizados blocos adicionais conforme a necessidade.Cada sala alojará as delegações de acordo com a lotação e estado de origem, por ordem de chegada ao campus da UFPA, conforme as orientações da COENEH. A conservação da estrutura física será de responsabilidade da delegação que a ocupará, sob supervisão da COENEH.
2) Alojamento em camping.
Serão disponibilizadas áreas de acampamento para a montagem de barracas no campus Básico da UFPA. As áreas serão localizadas entre os blocos de sala de aula e, se necessário for, na área ao lado da Biblioteca Central. Cada área entre os blocos tem capacidade para cerca de 20 (vinte) barracas, perfazendo um total de 300 (trezentas) barracas acomodadas em área de terreno seco, com gramado e arborizado. Por estarem localizados em áreas contíguas, as duas modalidades de alojamento permitirão maior proximidade entre os participantes do encontro, evitando sua dispersão. Para maior segurança dos encontristas, não será permitido que as barracas sejam montadas em outras áreas do campus da UFPA, como por exemplo, na beira do rio ou fora das áreas dos blocos utilizados como alojamento.
A COENEH não se responsabilizará por barracas armadas fora da área indicada.A COENEH não se responsabilizará pela manutenção das posses dos participantes dentro dos espaços para alojamento, ficando estas sob inteira responsabilidade de seus proprietários. Essa responsabilidade será declarada por cada participante no momento da inscrição.
ALIMENTAÇÃO
A alimentação será servida, aos participantes que optarem por esta modalidade de inscrição, durante os sete dias de realização do ENEH, sendo que, no primeiro dia será servido apenas o jantar e, no último dia, apenas o café e o almoço.
Café-da-manhã, almoço e jantar serão produzidos por um respeitável restaurante da cidade e servidos regularmente no Restaurante Universitário da UFPA, cujas atividades não estarão acontecendo devido ao recesso escolar de julho. A COENEH tentou garantir a cozinha do RU para que as refeições fossem preparadas ali, no entanto, foi-lhe informado que a mesma estaria em reforma durante o mês de julho. O restaurante contatado, por sua vez, garantiu a utilização de recipientes térmicos para que se mantenham a temperatura e o sabor dos alimentos, razão pela qual não haverá perda de qualidade durante o transporte do restaurante à UFPA.
Os participantes que optarem pela alimentação receberão um crachá, através do qual será feito o controle das refeições feitas, no momento em que elas ocorrerem. A perda deste crachá impossibilitará o acesso às refeições
SEGURANÇA
A COENEH se responsabiliza pela segurança dos participantes do encontro dentro dos muros da UFPA. Para tanto, além do efetivo regular de guardas da Universidade, a COENEH contratará uma empresa especializada em segurança para fazer a ronda nas áreas do campus onde haverá concentração de participantes, vinte e quatro horas por dia, durante os sete dias de encontro.
No entanto, a COENEH não se responsabiliza por perdas materiais e violências que os participantes possam vir a sofrer fora dos limites da UFPA. Lembramos aos participantes que a violência associada à pobreza é muito freqüente nas grandes cidades brasileiras, marca indigesta de nosso processo de urbanização, e em Belém não é diferente. O campus básico da UFPA, onde se realizará o encontro, localiza-se em área de risco, portanto recomenda-se precaução aos participantes que pretendem sair de seus limites. A COENEH entrará em contato com as forças militares que fazem a segurança da área no entorno da Universidade para que a ronda seja intensificada nos dias de realização do ENEH. A segurança dos encontristas fora dos limites do campus é de responsabilidade do poder público, não da COENEH.
A COENEH também não se responsabiliza por furtos que possam vir a ocorrer dentro dos alojamentos ou das barracas. Cada delegação ficará responsável pela sala de aula que lhe couber, e cada dono de barraca ficará responsável pela segurança da mesma.
LIMPEZA
Para complementar o efetivo dos funcionários da Universidade, a COENEH contratará pessoal terceirizado para a limpeza dos espaços utilizados pelos participantes do ENEH, incluindo os banheiros. No entanto, a COENEH espera contar com a colaboração dos encontristas para que os espaços de utilização comunitária, principalmente os banheiros, estejam sempre em condições de uso.
Não entupir os vasos sanitários, não jogar lixo no chão, não pôr em risco o patrimônio público da Universidade é o mínimo que se espera de pessoas que tenham tido alguma educação, mesmo que precária.
A UFPA conta com 24 (vinte e quatro) chuveiros e 20 (vinte) sanitários, distribuídos em vários pontos do campus. A COENEH instalará mais 8 (oito) chuveiros e 5 (cinco) sanitários em pontos estratégicos, totalizando 32 (trinta e dois) chuveiros e vinte e cinco sanitários.
Contamos ainda com a possibilidade de investimentos para o Fórum Social Mundial que revitalizarão os banheiros do ginásio da UFPA (atualmente, impróprio para banho) e construirão algumas dezenas de novos banheiros
O tema do ENEH 2009 é um convite à descoberta de um mundo diferente do habitualmente conhecido pela maioria dos encontristas: a Amazônia. Do ponto de vista histórico-social, o Norte do país é uma região pouco conhecida pelo brasileiro médio, que por diversos motivos, a considera distante e inacessível. Para o império português do período colonial, a porção Norte do que hoje é o Brasil era, inclusive, administrativamente separada do território brasileiro. Longe de manifestar esse separatismo, o tema do ENEH 2009 destaca a união do Norte ao resto do país, e é um convite à reflexão sobre seus problemas e maravilhas, que se escondem sob as copas das grandes árvores amazônicas.
Explorando a natureza ambígua da palavra “norte”, porém, propomos aos historiadores em formação e aos participantes do movimento estudantil em geral, a discussão a respeito de qual norte, de qual direcionamento, de qual orientação, pretendemos dar à nossa atuação política e acadêmica. Discutir o papel do historiador na contemporaneidade é, sem dúvida, a principal questão que se põe a nossas reflexões, à qual não podemos nos furtar. Parafraseando David Lowenthal, se o passado é um país distante, o que se propõe nesse ENEH é encurtar as distâncias que nos separam, para que o nosso desconhecimento mútuo não sirva de justificativa para as injustiças que cometemos freqüentemente uns contra os outros.
PÚBLICO ALVO
Estudantes de graduação e pós-graduação em História, pesquisadores da área ou de áreas afins, assim como a comunidade acadêmica da UFPA e de outras instituições de ensino.
ALOJAMENTO
Será garantida ao participante que se inscrever no ENEH 2009 1 (uma) vaga de alojamento (em sala de aula ou em camping) para que ele permaneça durante os dias específicos do evento. A preferência por sala de aula ou camping deverá ser informada com antecedência via internet (no momento da inscrição). Os espaços disponíveis para alojamento ficarão sob responsabilidade das delegações e sob supervisão da COENEH.
1) Alojamento em sala de aula.
Serão disponibilizadas salas de aula dos blocos do campus básico da UFPA para o acolhimento dos participantes do ENEH 2009. Cada bloco possui, em média, 5 (cinco) salas capazes de comportar cerca de 20 (vinte) pessoas cada. Inicialmente serão disponibilizados 15 (quinze) blocos de salas, perfazendo um total de 1500 (mil e quinhentas) pessoas, acomodadas em salas climatizadas. Podem ser disponibilizados blocos adicionais conforme a necessidade.Cada sala alojará as delegações de acordo com a lotação e estado de origem, por ordem de chegada ao campus da UFPA, conforme as orientações da COENEH. A conservação da estrutura física será de responsabilidade da delegação que a ocupará, sob supervisão da COENEH.
2) Alojamento em camping.
Serão disponibilizadas áreas de acampamento para a montagem de barracas no campus Básico da UFPA. As áreas serão localizadas entre os blocos de sala de aula e, se necessário for, na área ao lado da Biblioteca Central. Cada área entre os blocos tem capacidade para cerca de 20 (vinte) barracas, perfazendo um total de 300 (trezentas) barracas acomodadas em área de terreno seco, com gramado e arborizado. Por estarem localizados em áreas contíguas, as duas modalidades de alojamento permitirão maior proximidade entre os participantes do encontro, evitando sua dispersão. Para maior segurança dos encontristas, não será permitido que as barracas sejam montadas em outras áreas do campus da UFPA, como por exemplo, na beira do rio ou fora das áreas dos blocos utilizados como alojamento.
A COENEH não se responsabilizará por barracas armadas fora da área indicada.A COENEH não se responsabilizará pela manutenção das posses dos participantes dentro dos espaços para alojamento, ficando estas sob inteira responsabilidade de seus proprietários. Essa responsabilidade será declarada por cada participante no momento da inscrição.
ALIMENTAÇÃO
A alimentação será servida, aos participantes que optarem por esta modalidade de inscrição, durante os sete dias de realização do ENEH, sendo que, no primeiro dia será servido apenas o jantar e, no último dia, apenas o café e o almoço.
Café-da-manhã, almoço e jantar serão produzidos por um respeitável restaurante da cidade e servidos regularmente no Restaurante Universitário da UFPA, cujas atividades não estarão acontecendo devido ao recesso escolar de julho. A COENEH tentou garantir a cozinha do RU para que as refeições fossem preparadas ali, no entanto, foi-lhe informado que a mesma estaria em reforma durante o mês de julho. O restaurante contatado, por sua vez, garantiu a utilização de recipientes térmicos para que se mantenham a temperatura e o sabor dos alimentos, razão pela qual não haverá perda de qualidade durante o transporte do restaurante à UFPA.
Os participantes que optarem pela alimentação receberão um crachá, através do qual será feito o controle das refeições feitas, no momento em que elas ocorrerem. A perda deste crachá impossibilitará o acesso às refeições
SEGURANÇA
A COENEH se responsabiliza pela segurança dos participantes do encontro dentro dos muros da UFPA. Para tanto, além do efetivo regular de guardas da Universidade, a COENEH contratará uma empresa especializada em segurança para fazer a ronda nas áreas do campus onde haverá concentração de participantes, vinte e quatro horas por dia, durante os sete dias de encontro.
No entanto, a COENEH não se responsabiliza por perdas materiais e violências que os participantes possam vir a sofrer fora dos limites da UFPA. Lembramos aos participantes que a violência associada à pobreza é muito freqüente nas grandes cidades brasileiras, marca indigesta de nosso processo de urbanização, e em Belém não é diferente. O campus básico da UFPA, onde se realizará o encontro, localiza-se em área de risco, portanto recomenda-se precaução aos participantes que pretendem sair de seus limites. A COENEH entrará em contato com as forças militares que fazem a segurança da área no entorno da Universidade para que a ronda seja intensificada nos dias de realização do ENEH. A segurança dos encontristas fora dos limites do campus é de responsabilidade do poder público, não da COENEH.
A COENEH também não se responsabiliza por furtos que possam vir a ocorrer dentro dos alojamentos ou das barracas. Cada delegação ficará responsável pela sala de aula que lhe couber, e cada dono de barraca ficará responsável pela segurança da mesma.
LIMPEZA
Para complementar o efetivo dos funcionários da Universidade, a COENEH contratará pessoal terceirizado para a limpeza dos espaços utilizados pelos participantes do ENEH, incluindo os banheiros. No entanto, a COENEH espera contar com a colaboração dos encontristas para que os espaços de utilização comunitária, principalmente os banheiros, estejam sempre em condições de uso.
Não entupir os vasos sanitários, não jogar lixo no chão, não pôr em risco o patrimônio público da Universidade é o mínimo que se espera de pessoas que tenham tido alguma educação, mesmo que precária.
A UFPA conta com 24 (vinte e quatro) chuveiros e 20 (vinte) sanitários, distribuídos em vários pontos do campus. A COENEH instalará mais 8 (oito) chuveiros e 5 (cinco) sanitários em pontos estratégicos, totalizando 32 (trinta e dois) chuveiros e vinte e cinco sanitários.
Contamos ainda com a possibilidade de investimentos para o Fórum Social Mundial que revitalizarão os banheiros do ginásio da UFPA (atualmente, impróprio para banho) e construirão algumas dezenas de novos banheiros
danilo feop
Nenhum comentário:
Postar um comentário